Mão na mão - Altruísmo

Dar algo de nós aos outros, parece ser inerente ao ser humano; o sentimento de dádiva, de entrega pode ser uma experiência única de valorização daquilo que somos enquanto pessoas; apesar do individualismo e rivalidade que observamos no nosso mundo, há cada vez mais pessoas que entregam um pouco de si aos outros; que conseguem dar cor aos dias cinzentos de uma vida sem rumo ou que fazem sorrir alguém que se julgava incapaz de o fazer. Quando somos solidários, experimentamos sensações únicas que nos fazem mergulhar num estado de paz e felicidade, sentimo-nos mais humanos. Às vezes, um sorriso é suficiente… Sorrisos para todos ;)

World Around Us

Algumas pessoas cruzam-se connosco com determinado propósito.... Se no universo tudo tem uma lógica inerente, ainda que a lógica seja talvez a inexistencia desta, os caminhos cruzados resultam de uma qualquer organização mais ou menos definida. No seu movimento de existência, algumas pessoas fazem-nos perceber quão vasta é a diversidade humana, a infinidade de possibilidades existentes e ao mesmo tempo ter consciência da nossa finitude, do que existe para além do que somos, vemos ou daquilo que imaginamos que existe .... we just have to look to the world around us!

Kisses

Palco da Vida

Certas emoções, para serem vividas, implicam a presença de outros significativos, sim, precisamos de audiência, que valide aquilo que fazemos; com essas pessoas, podemos igualmente partilhar o que estamos a sentir, recolher o impacto e talvez redefinir a imagem que temos de nós. Que valor tem um exame, uma prova ou uma representação, se o fizermos apenas de forma solitária? Tem valor para nós, porém, a partilha desse momento com outras pessoas, permite-nos valorizá-lo ainda mais e também nos aproxima dos outros. Partilhada é a situação, a emoção e as recordações do momento, que são integradas no inconsciente colectivo dos presentes, ou melhor, são imortalizadas. Saudações a todos aqueles que tão bem desempenham o seu papel no palco da vida :-)

Pictures of U

Do presente rumamos ao passado, em poucos minutos ou segundos; aquele momento especial, captado para sempre pela objectiva, transporta-nos então para uma outra realidade. Desvanecem-se os limites do tempo, e o que antes foi, passa novamente a ser. Numa realidade paralela, existente no nosso pensamento, revemos imagens que julgávamos perdidas, evocamos recordações e reconstruímos histórias. Capturar momentos, para assim os imortalizar, permite-nos viajar ao passado e reviver emoções que julgávamos esquecidas ou que residiam no baú das memórias. Recordar também é viver :-)