Ninguém pode conquistar o mundo de fora
se não aprender a conquistar o mundo de dentro...
Augusto Cury
Se imaginarmos que a vida intra-psíquica, alimentada pela mente humana pode ser comparada a uma peça de teatro, na qual o palco, é habitado pelos actores (o protagonista e os restantes), e a plateia, por aqueles que assistem ao desenrolar de toda a história, podemos questionar-nos relativamente ao lugar que ocupamos.
Estaremos no palco, a dirigir a peça ou refugiados na plateia, inconscientemente à espera que as decepções, perdas, culpabilidades e outras emoções menos positivas se dissipem por si só?
Ser espectador da própria vida, pode dar-nos uma aparente sensação de conforto, para alguns, a "felicidade" possível.
Então e se fosse recuperado o verdadeiro amor pela vida? Sentir paixão pela vida, pelos minutos, pelas horas, que medeiam esta nossa passagem algo efémera pela vida?
Vivammm!