Tuesday, November 24, 2009

Fluir...

Mais do que perder o amor, que se desejava eterno, envolvido em imortalidade, transcendente ao que temos e somos, será talvez bem pior nunca o experimentar. Viver sem nunca amar, sem a intensidade de uma grande paixão, que nos deixa num estado de quase total inconsciência e com o sentimento ambivalente de que somos terrivelmente poderosos e ao mesmo tempo dependentes de alguém que sentimos ser a nossa outra metade. Há quem a considere osmose química, estado de devaneio experimentado na realidade, como se de algo de verdadeiro se tratasse... Para mim, é um estado de alma, repleto de encantamento, em que nos elevamos, em que ficamos simplesmente perto do céu... e deixamos fluir...

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