Andei a remexer nos meus textos e encontrei algo que escrevi numa noite qualquer, já não sei bem qual...
Matei-te sem saber porquê
Talvez porque não conseguia suportar a tua existência
Muito menos imaginar estar sem ela
Saltava de contradição em contradição
Eram os paradoxos que me alimentavam
Estava aprisionada
Matei-te então e continuo sem saber porquê!
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